As antigas sociedades matriarcais em sua maioria, sentiam sua unidade com a Mãe Terra e entendiam a necessidade de se manterem profundamente conectadas.
O Sagrado Feminino, a sexualidade sagrada e seu caminho (buraco) Divino, eram compreendidas e vivenciadas de forma plena e cheia de sabedoria.
Teremos necessariamente de refazer esse caminho de volta, de uma forma ou de outra.
Por muito tempo, os escuros deturparam todas as formas de Divindade. O sexo, as genitálias – que são centros energéticos de conexão com o universo – sempre desempenharam um papel predominante nas muitas civilizações que nos antecederam.
Através dos tempos, os arcontes criaram diversos mecanismos, que sutilmente se infiltraram em nossas mentes, até o ponto de concebemos de forma deturpada, suja e pecaminosa, algo que teríamos que “esconder”, mas que na verdade é maravilhosamente indescritível.
Iremos volta a sacralidade original e nada mais vai poder deter isso.
- Caverna de Utroba, nas montanhas Rhodope, Bulgária. Esculpidas à mão há mais de 3000 anos (?), Foi redescoberto em 2001.
Os arqueólogos levantam a descoberta de que um altar construído no final da caverna, com cerca de 22 m de profundidade, representa o colo do útero ou o útero.
Ao meio-dia, a luz penetra no templo através de uma abertura no teto, projetando uma imagem de um falo no chão.
Quando o sol está no ângulo certo, no final de fevereiro ou no início de março, o falo cresce mais e atinge o altar, fertilizando simbolicamente o útero antes da semeadura das colheitas da primavera.
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