sexta-feira, 24 de julho de 2020

0081 - O Útero, a Mãe e o Universo



As antigas sociedades matriarcais em sua maioria, sentiam sua unidade com a Mãe Terra e entendiam a necessidade de se manterem profundamente conectadas.

O Sagrado Feminino, a sexualidade sagrada e seu caminho (buraco) Divino, eram compreendidas e vivenciadas de forma plena e cheia de sabedoria.

Teremos necessariamente de refazer esse caminho de volta, de uma forma ou de outra.

Por muito tempo, os escuros deturparam todas as formas de Divindade. O sexo, as genitálias – que são centros energéticos de conexão com o universo – sempre desempenharam um papel predominante nas muitas civilizações que nos antecederam.

Através dos tempos, os arcontes criaram diversos mecanismos, que sutilmente se infiltraram em nossas mentes, até o ponto de concebemos de forma deturpada, suja e pecaminosa, algo que teríamos que “esconder”, mas que na verdade é maravilhosamente indescritível.

Iremos volta a sacralidade original e nada mais vai poder deter isso.



- Caverna de Utroba, nas montanhas Rhodope, Bulgária. Esculpidas à mão há mais de 3000 anos (?), Foi redescoberto em 2001.



Os arqueólogos levantam a descoberta de que um altar construído no final da caverna, com cerca de 22 m de profundidade, representa o colo do útero ou o útero.

Ao meio-dia, a luz penetra no templo através de uma abertura no teto, projetando uma imagem de um falo no chão.



Quando o sol está no ângulo certo, no final de fevereiro ou no início de março, o falo cresce mais e atinge o altar, fertilizando simbolicamente o útero antes da semeadura das colheitas da primavera.

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